Prime Energy é a comercializadora de energia que mais cresceu desde 2015

Comercializadora de energia - 28/09/2018

Prime Energy
Research

Segundo uma pesquisa da Deloitte, publicada pela revista Exame, a Prime Energy foi a comercializadora de energia que mais cresceu no Brasil entre 2015 e 2017. Esse crescimento se deu apesar das crises pelas quais o País passou, graças a um modelo que prioriza a organização, uma equipe especializada e produtos segmentados para atender, de forma específica, às necessidades de cada cliente.

A empresa também foi a que mais cresceu entre as que tiveram faturamento superior a R$ 100 milhões. Segundo o sócio-diretor da Prime Energy, Leonardo Granada Midea, “a  fórmula para o crescimento da empresa foi manter um investimento constante na equipe e nas tecnologias. Isso nos possibilitou ter um atendimento mais ágil e focado no cliente”. Leonardo ressalta também a suma importância do relacionamento interpessoal dentro da Prime Energy. Os departamentos trabalham em sinergia com o objetivo de aprimorar o atendimento e alcançar as melhores soluções para cada cliente da Prime Energy.

A pesquisa da consultoria Deloitte, que foi publicada pela revista Exame, mostrou as 100 pequenas e médias empresas brasileiras que mais cresceram entre 2015 e 2017.  A Prime Energy ficou em 4º lugar no ranking geral das PMEs e em 1º lugar na categoria de Crescimento em Vendas entre as empresas que possuem um faturamento acima de R$ 100 milhões.

Havia uma forte expectativa de que 2017 fosse o ano da retomada da economia brasileira, mas o governo não conseguiu entregar. Ainda assim, o grupo de empresas pesquisadas pela Deloitte cresceu 29% entre 2015 e 2017. A Prime Energy, só em 2017, cresceu mais de 500%, atuando no Mercado Livre de Energia, ajudando empresas de médio e grande porte a migrarem para o Mercado Livre de Energia Elétrica e, consequentemente, a economizarem na conta de luz, alcançando o 1º lugar entre as empresas que faturam acima de R$ 100 milhões.

As empresas citadas na matéria da Exame possuem em comum a capacidade de seguir investindo em pessoal especializado e inovações tecnológicas, apesar da crise. O otimismo se mostra como um ingrediente fundamental para o desenvolvimento dessas empresas. Os dois setores que mais mostram sinais de crescimento, segundo a pesquisa, são o de Tecnologias da Informação e de Energia.

A crise ainda vem afetando o mercado. O crescimento de 29% no período estudado está longe do crescimento de 64% alcançado em 2011. Apenas 44% das empresas analisadas cresceram mais em 2017 do que em 2016. As previsões da Deloitte são de que o crescimento caia de 29% para 25% em 2018. Ainda assim, os empresários seguem investindo e otimistas.

 

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